São Paulo notifica Inter sobre riscos de escalação de Oscar contra o Juan Aurich
Clube paulista obteve recurso que restabelece direitos sobre o atleta colorado
Após decisão da justiça paulista
que restabeleceu os direitos de Oscar ao São Paulo, o clube promete
fazer de tudo para levar o jogador do Inter de volta ao Morumbi. Em nota
publicada em seu site oficial,
informa que o recurso já foi publicado no site do Tribunal Regional do
Trabalho e já notificou tanto a CBF como também o Inter sobre os
potenciais riscos pela utilização indevida do jogador.
— Diante do bom relacionamento que temos com o Internacional, houvemos por bem também notificar o clube e a Federação Gaúcha para que não corram o risco de utilizarem indevidamente o atleta e venham a sofrer sanções desportivas — explica Adalberto Baptista, diretor de Futebol do São Paulo, em nota divulgada no site do clube.
Em entrevista ao programa Esportes ao Meio-Dia, da Rádio Gaúcha, Giovanni Luigi comentou a decisão da Justiça. O presidente colorado admite que o Inter sabia do risco desde a contratação de Oscar junto ao São Paulo e que o departamento jurídico do clube irá estudar a questão juntamente com o advogado do atleta.
— É uma questão que iremos avaliar com o departamento jurídico do clube e junto com o advogado do atleta. Parece que existe outra instância jurídica para tratar a questão. Quando ele foi contratado, sabíamos que existia este risco.
O departamento jurídico do Inter, entretanto, afirma que a decisão da Justiça paulista em nada afeta a relação do atleta com o clube gaúcho. Segundo a advogada Mari Oliveira, coordenadora jurídica do Inter, trata-se de "uma demanda que não atinge a relação do clube com o atleta, não temos nada sobre isso". Segundo ela, "o Inter não vai se manifestar sobre o assunto porque não é parte do processo".
Sobre a escalação do jogador nesta quinta-feira, contra o Juan Aurich, pela estreia na fase de grupos da Libertadores, a advogada foi taxativa: Oscar pode estar em campo normalmente com a camisa do Internacional.
— Não interfere em nada, em absoluto — resumiu a coordenadora.
Entenda o caso
Em 2009, Oscar entrou na Justiça contra o time do Morumbi com a alegação de que teria sido coagido a assinar um contrato de três anos — o que é proibido pela Fifa — ainda quando tinha 16 anos. A questão envolvia, também, salários e FGTS atrasados. Em primeira instância, o jogador foi vitorioso e conquistou a liminar que o tornava dono dos próprios direitos federativos. Após tentativas de acordo entre Oscar e o São Paulo, o meia conseguiu a liberação de seu vínculo e fechou com o Inter em 2010.
— Diante do bom relacionamento que temos com o Internacional, houvemos por bem também notificar o clube e a Federação Gaúcha para que não corram o risco de utilizarem indevidamente o atleta e venham a sofrer sanções desportivas — explica Adalberto Baptista, diretor de Futebol do São Paulo, em nota divulgada no site do clube.
Em entrevista ao programa Esportes ao Meio-Dia, da Rádio Gaúcha, Giovanni Luigi comentou a decisão da Justiça. O presidente colorado admite que o Inter sabia do risco desde a contratação de Oscar junto ao São Paulo e que o departamento jurídico do clube irá estudar a questão juntamente com o advogado do atleta.
— É uma questão que iremos avaliar com o departamento jurídico do clube e junto com o advogado do atleta. Parece que existe outra instância jurídica para tratar a questão. Quando ele foi contratado, sabíamos que existia este risco.
O departamento jurídico do Inter, entretanto, afirma que a decisão da Justiça paulista em nada afeta a relação do atleta com o clube gaúcho. Segundo a advogada Mari Oliveira, coordenadora jurídica do Inter, trata-se de "uma demanda que não atinge a relação do clube com o atleta, não temos nada sobre isso". Segundo ela, "o Inter não vai se manifestar sobre o assunto porque não é parte do processo".
Sobre a escalação do jogador nesta quinta-feira, contra o Juan Aurich, pela estreia na fase de grupos da Libertadores, a advogada foi taxativa: Oscar pode estar em campo normalmente com a camisa do Internacional.
— Não interfere em nada, em absoluto — resumiu a coordenadora.
Entenda o caso
Em 2009, Oscar entrou na Justiça contra o time do Morumbi com a alegação de que teria sido coagido a assinar um contrato de três anos — o que é proibido pela Fifa — ainda quando tinha 16 anos. A questão envolvia, também, salários e FGTS atrasados. Em primeira instância, o jogador foi vitorioso e conquistou a liminar que o tornava dono dos próprios direitos federativos. Após tentativas de acordo entre Oscar e o São Paulo, o meia conseguiu a liberação de seu vínculo e fechou com o Inter em 2010.
Nenhum comentário :
Postar um comentário