Estruturas temporárias terão definição nesta terça
O Ministério Público Estadual quer
ter acesso ao contrato assinado entre a direção do Internacional e a
construtora Andrade Gutierrez, para saber se a colocação das estruturas
temporárias estava vinculado. Segundo o promotor Nílson de Oliveira Rodrigues
Filho, caso Inter ou AG não se manifestem o ele ingressará com ação na Justiça
para que os documentos sejam apresentados.
A medida foi tomada em reunião realizada
entre as partes no Palácio Piratini. Na interpretação do MP, as obras devem ser
custeadas pelos clube, pela Fifa e pelo Comitê Organizador Local (COL). Uma
ação foi protocolada exigindo a apresentação do contrato.
O projeto encaminhado pelo Executivo, que garante
as isenções fiscais, está previsto para ser votado nesta terça-feira, mas pode
não ser apreciado em função da fila de propostas que devem ser analisadas
anteriormente.
As estruturas temporárias vão
abrigar, no entorno do Beira-Rio, as áreas de imprensa, energia, tecnologia da
informação e segurança, entre outras, necessárias para a organização da Copa.
Fazem parte das despesas, por exemplo, gastos com assentos, tendas,
plataformas, passarelas, cercas, iluminação, cabos, mobiliário e divisórias.
A maior parte dos itens será desmontado depois do Mundial.
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